terça-feira, 27 de setembro de 2005

Desarmar é a solução?

Quer dizer que porque algo é perigoso então vamos proibir?
NÃO, definitivamente NÃO.
Dirigir de forma imprudente também mata e não paramos de vender carros. Ao invés disso criamos mecanismos na lei para poder diminuir o número de mortes no trânsito.
(Ex.: Uso obrigatório do cinto de segurança, controladores eletrônicos de velocidade e multas de valor pesado).

Se algo é perigoso, então precisa ser regulamentado. E não proibido.
Tornar o acesso a armas mais difícil e regulamentar o uso delas, com sérias penas para o uso indevido, pode ser uma das soluções.

Não estamos mais na Idade Média onde tudo que não se conhecia era dado como bruxaria:

" - Não conhecemos isso!!! Então queimem!!!"

O povo brasileiro tem por hábito, votar e formar opinião com pouca informação ou com apenas o que está na televisão. Hábito este que vem das eleições para deputado e senador. O final da história nós já sabemos, é triste.

A pergunta é simples:

Você alguma vez pesquisou sobre o assunto do desarmamento? Leu informações sobre os dois lados da moeda? Procurou saber sobre resultados nos países onde esta medida foi adotada?

E acima de tudo...

VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA OPINAR SOBRE O ASSUNTO?

Referendo é coisa séria!
A atitude do Estado é baseada na opinião do povo.

Será que proibir o comércio de armas de fogo no Brasil é a solução para o problema da violência das grandes cidades?

Infromação acima de tudo. Informem-se para opinar.

Para ler arquivos de planilhas contendo dados sobre o assunto clique aqui.

Abs e até breve...

segunda-feira, 19 de setembro de 2005

Hoje o Zeferino... foi conversar com o presidente.

Parece que estou escutando o conteúdo da conversa.

- Bom Presidente, se eu renunciar, vai entrar o meu vice e ele pertence à oposição. Ele vai desengavetar todos os projetos da oposição e o Sr. terá problemas. Oooooou eu posso arrumar um atestado médico para me afastar por uns tempos e o Sr. não vai se aborrecer. E aí, como é que fica?

Para um bom entendedor, meia palavra basta.

Abs.